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Jane Austen (04)
Jane Austen (04)

                                                             Orgulho e Preconceito

                                                                            

Sinopse :


livro, de 1813, conta a trajetória da inteligente jovem de 20 anos Elizabeth 
Bennet, que vive com suas quatro irmãs em uma cidade do interior. É quando 
chega a notícia que os Bingley alugaram um terreno disponível a algum tempo. Logo, 
em um baile tipo provinciano, as meninas são apresentadas ao novo morador da 
região, o Sr. Bingley. Com ele, vem um outro jovem, de aparência recrudecida e 
irritada, o velho amigo de infância: Sr. Darcy. Logo de cara, a aguda inteligência 
de Elizabeth choca-se com o caráter estrito do Sr. Darcy. 
O romance passa então a rodar entre as duas personagens. O título, ?Orgulho e 
Preconceito?, demontra o caráter dos dois, que oscilam entre si em determinadas 
partes do livro. A grande questão, e o ?suspense? do livro, é exatamente a 
possibilidade de Elizabeth, a preconceituosa, no final aceitar o Sr. Darcy, 
extremamente orgulhoso. 

O romance, primeiramente, foi chamado de ?First Impressions?, ?Primeiras Impressões?, 
o que não de todo alteraria o conteúdo do livro, pois as primeiras impressões 
de ambas as personagens é que darão o fio do romance. 
Além disso, o livro possui uma das frases mais famosas da literatura mundial: ?It is
a truth universally acknowledged that a single man in possession of a good fortune 
must be in want of a wife? (?É uma verdade universalmente concebida que um 
homem solteiro que possui uma grande fortuna deve estar à procura de uma esposa?, 
em tradução minha). 

O livro pode ser apreciado de diversas maneiras, duas delas as mais indicadas: 
como romance histórico, com o panorama, a sociedade e a língua dos séculos 
XVIII-XIX; e como romance de costumes, devido à caricaturização genial de Jane 
Austen nos tipos personagens da época, como também a crítica aos casamentos 
interessados muito comuns na época.


                                                           Emma

                                                                      

Sinopse :

Uma deliciosa história sobre os valores e os costumes da época vitoriana em uma pequena cidade da Inglaterra. Solteira, jovem e rica, Emma Woodhouse é a mais jovem de duas irmãs, e mora com seu pai em Hartfield. A irmã mais velha, Isabella, é esposa de John Knightley, irmão mais moço de George Knightley, vizinho e muito amigo de Emma. A preceptora de Emma, Miss Taylor, casa-se com um viúvo, o Sr. Weston, pai do jovem Frank Churchill. Emma sente-se responsável pelo casamento, e resolve servir de casamenteira para sua amiga Harriet, filha natural de um nobre desconhecido. Embora a moça goste de um fazendeiro local, Robert Martin, e esteja em vias de receber uma proposta de casamento da parte dele, Emma reso[lve aproximar Harriet de melhores partidos, primeiramente com Mrs. Elton, o pastor local; em seguida com Frank Churchill.

Mas Elton está interessado em enriquecer através do casamento, e Frank esconde um romance com outra jovem do local, Jane Faifax. Enquanto se envolve com as vidas alheias, Emma se descuida da sua própria e não se apercebe de que está amorosamente atraída pelo Sr. Knightley até o momento em que Harriet confessa sua admiração pelo jovem, admiração que ela julga ter motivos para pensar que é mútua. Pobre Emma! Tarde demais percebe que não quer viver para sempre solteira ao lado do pai amoroso, e sim que deseja, ela também, as alegrias do amor. Felizmente, todos os mal entendidos são desfeitos, as tramas reveladas, e tudo acaba bem entre Harriet e Robert, Frank e Jane e, é claro, Emma e George.

                                                                        
                                                        Persuasão

                                                                       

Sinopse :

Persuasão é uma obra de qualidade de Jane Austen.A obra descrevea rigidez da classe, o amor e a sede de amor na vida de cada um.Também retrata duas solteiras muito distintas em carácter e personalidade.É sabido que a riqueza dá ao possuidor uma sensação de superioridade.Assim pensa a irmã mais velha de Anne.Mas uma pessoa sensível como Anne não é atraída pelas coisas materialistas.Tem os seus próprios valores.Mas parece ser desafortunada em alguns casos.: o seu romance com Frederick Wentworth fracassou devido à persuasão exercida por uma pessoa conhecida da mãe.É fácil perder mas é difícil alcançar. o mesmo se passa com Anne: perdeu algo que não consegue esquecer.Logo a tristeza invade o seu coração e tal enfeitiça os leitores, já que o amor é algo sem descrição ou limite.Tem a vastidão do mar. Mesmo em situações em que a pessoa não é tratada da forma própria, mais se é tratado como criado, tal é sentido como trágico.A força não é caminho para uma boa decisão.A decisão terá de ser algo levado a cabo de forma independente, tendo o coração e mente de cada um por, únicos, guia(s).E o sofrimento recai sob quem decide.Persuasão é uma obra que tem uma lição para cada um: deve guardar-se com cuidado o que tem valor porque pode não recuperar-se mais.A história mostra também o desalento de Anne.Este foi o último livro de Jane Austen mas retrata as personagens a preto e branco, sem ideias conflitivas no seu carácter.É dado um retrato claro da sua natureza, o enredoé simples e parece ser bastante realista.


                                                A Abadia Northanger 

                                                                       

Sinopse :

A Abadia de Northanger é considerado um dos trabalhos mais ligeiros e divertidos de Jane Austen. De facto, para além dos ambientes aristocráticos da fina-flor inglesa do século XVIII, encontramos aqui uma certa dose de ironia, sátira e até comentário literário bem-humorado.

Catherine Morland é porventura a mais estúpida das heroínas de Austen. A própria insistência no termo “heroína” ao longo da obra e a constatação recorrente do quão pouco este epíteto se adequa à personagem central fazem parte da carga irónica da história. E se Catherine é ingénua para lá do que seria aceitável, e o seu amado Henry a personificação de todas as virtudes masculinas mais do que seria saudável, a perfídia dos maus da fita - amigos falsos, interesseiros e fúteis – não lhes fica atrás no exagero. Tudo isto seria deveras irritante não fora o tom divertido com que Austen assume ao longo das duas partes que constituem este livro o quão inverosímeis são as suas personagens…

Acrescente-se a paródia do romance gótico e do exagero em que induz as suas leitoras, e uma crítica inteligente aos críticos que acusam o romance de ser fútil e “coisa de mulheres”, e temos uma interessante historieta de amor, escrita com bastante graça e capaz de ultrapassar a moralidade caduca que nos habituámos a esperar da pena de Jane Austen.